O que é incontinência urinária? Como pode afetar mulheres que se exercitam nas academias?
A incontinência urinária é qualquer perda involuntária de urina, seja
grande ou pequena, seja durante esforço ou apenas urgência em urinar. Existem
vários tipos de incontinência urinária, mas algumas são mais comuns.
É bastante comum nas academias que possuem BODY JUMP (ou apenas JUMP), ou exercícios que provoquem grande impacto ou pulos em excesso, encontrarmos alunas que perdem urina durante a atividade física. Essa informação foi colhida após questionário realizado em duas academias em Campo Grande-MS. Isso se deve ao aumento da pressão no abdómem que empurra todo o conteúdo da barriga para baixo, ou seja, direto na musculatura do períneo (assoalho pélvico).
Essa incontinência urinária das praticantes de Jump é chamada de Incontinência Urinária de Esforço ou IUE.
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“A Incontinência urinária de esforço é um problema de saúde
importante com impacto social e psicológico significativo sobre a vida das
mulheres”(MENEZES, 2005). Mas é importante lembrar que a atividade física
regular e sob a orientação do profissional adequado é fundamental para a saúde
física do indivíduo. Nós mulheres, não devemos deixar de praticar exercícios e
sim, realizá-los de forma correta.
Podemos considerar incontinência de urgência naquelas pessoas que acordam do sono varias vezes para urinar, ou aquelas que possuem uma urgência onde por vezes a urina escapa antes que se sente no vaso sanitário. Outro tipo de incontinência é aquela que ocorre por associação por exemplo, quando se entra em casa e sente-se vontade de ir ao banheiro, ou quando escuta som de água corrente.
A Fisioterapia Uroginecológica é uma especialidade fisioterapêutica que trata as perdas involuntárias de urina (Incontinência Urinária), fezes e algumas disfunções sexuais femininas. Atualmente cerca de 10 milhões de brasileiros (5% da população) sofrem com a incontinência urinária, uma patologia que atinge tanto homens quanto mulheres.
Vários recursos são utilizados na fisioterapia uroginecológica que vão desde exercícios perineais (reeducação perineal), ginastica hipopressiva, eletroestimulação muscular, uso de cones vaginais, controle miccional, etc.
Se você conhece alguem com este problema, oriente-a a procurar ajuda. Perder urina involuntariamente NÃO É NORMAL! Infelizmente nossas avós não possuíam recursos e criaram a cultura de que depois dos filhos e da menopausa "as coisas ficam assim mesmo".
É bastante comum nas academias que possuem BODY JUMP (ou apenas JUMP), ou exercícios que provoquem grande impacto ou pulos em excesso, encontrarmos alunas que perdem urina durante a atividade física. Essa informação foi colhida após questionário realizado em duas academias em Campo Grande-MS. Isso se deve ao aumento da pressão no abdómem que empurra todo o conteúdo da barriga para baixo, ou seja, direto na musculatura do períneo (assoalho pélvico).
Essa incontinência urinária das praticantes de Jump é chamada de Incontinência Urinária de Esforço ou IUE.
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Podemos considerar incontinência de urgência naquelas pessoas que acordam do sono varias vezes para urinar, ou aquelas que possuem uma urgência onde por vezes a urina escapa antes que se sente no vaso sanitário. Outro tipo de incontinência é aquela que ocorre por associação por exemplo, quando se entra em casa e sente-se vontade de ir ao banheiro, ou quando escuta som de água corrente.
A Fisioterapia Uroginecológica é uma especialidade fisioterapêutica que trata as perdas involuntárias de urina (Incontinência Urinária), fezes e algumas disfunções sexuais femininas. Atualmente cerca de 10 milhões de brasileiros (5% da população) sofrem com a incontinência urinária, uma patologia que atinge tanto homens quanto mulheres.
Vários recursos são utilizados na fisioterapia uroginecológica que vão desde exercícios perineais (reeducação perineal), ginastica hipopressiva, eletroestimulação muscular, uso de cones vaginais, controle miccional, etc.
Se você conhece alguem com este problema, oriente-a a procurar ajuda. Perder urina involuntariamente NÃO É NORMAL! Infelizmente nossas avós não possuíam recursos e criaram a cultura de que depois dos filhos e da menopausa "as coisas ficam assim mesmo".
Marluce Borges Craveiro- Fisioterapeuta –
Campo Grande-MS
Email: mbcfisio@gmail.com
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